Pular para o conteúdo principal

Diego Alemão e Romário

Este blog é sobre comportamento. Ou melhor, pretende voltar a ser sobre comportamento, não que as postagens anteriores não se refiram a comportamento. Bem... Deixa pra lá. Voltemos ao título:

Na mídia, só Diego Alemão e Romário. Romário e Diego Alemão. Um faz mil, outro faz um milhão. E nós, que não temos tempo pra nada, temos tanto tempo para absorver informação sobre os dois.

Diego quer continuar famoso. Romário quer continuar famoso. Eu só quero parar de ouvir falar dos dois... Será que sou eu quem procura tais informações??? A culpa é minha???

Já sei que o Romário quer fazer um programa de tv e que o Diego perdeu 275 mil para o Leão, e tá tentando arrumar um jeito de dispensar a Íris. Sei até do que o Diego não fez. Pronto... Agora vc também já sabe. Mesmo não querendo você sabe. Eu também não queria nem saber, mas fiquei sabendo.

O que vou comentar com o barbeiro se não souber quem ganhou o Big Brother ou se o Romário fez gol na última partida?

Alguém tem culpa nisso? Esse é um blog de perguntas? Quem vai responder isso se ninguém lê meu blog???

É isso!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O fantástico mundo de Zezinho.

As coisas não estavam indo nada bem para Zezinho. Fez tudo errado no seu novo empreendimento. Perdeu o pouco que tinha e contraiu dívidas. Perdeu o gosto por esportes. O relacionamento afundou por intolerância das duas partes. Amigos cada vez mais minguados. Família então, nem pensar. Zezinho era o anti-social. Até que um dia Zezinho tomou uma decisão. Ele resolveu se mudar. Ele se mudou para a nova Passárgada . Ele se mudou para o fantástico mundo de Facebook. Agora Zezinho é bonito, rico e cheio de amigos. Ele não tocava nenhum instrumento. Mas no fantástico mundo de Facebook, sim, ele toca. Ele não viajava muito, mas agora ele viaja. Chove mulheres na sua horta. Todas elas lindas e com vidas muito interessantes, como a vida de Zezinho. Essa história que é uma mistura de Manuel Bandeira com matrix já está mais do que manjada. Só que ainda não sabemos o seu final. Meus fiéis 7 leitores, se é que ainda os tenho, poderão me ajudar. Dizem por aí que ninguém substitui quem morre. Mas sob

Joga futebol?

Fui criado em bairro. Bairro futebolístico. Onde se valorizava família, trabalho e futebol. Principalmente futebol. Meu pai era um bom boleiro. Principalmente quando eu estava vendo. Ele queria fazer bonito pro filhão. Zagueirão. Dava umas porradas lá de trás. Jogava bem. Domingo era futebol de manhã e depois cerveja. Para as crianças, salgados de boteco e refrigerantes. E escutar as conversas do pós-futebol. Era bom demais. Estar com o pai nessas horas é bom demais. Sempre que um amigo antigo de meu pai o encontrava a seqüência de perguntas era sempre a mesma: É seu filho? Sim... Joga futebol? É... É goleiro!(meio sem graça) Fui um bom goleiro. Até cansar. A minha relação com o futebol sempre foi de admiração e respeito. Muito longe da paixão. Bem diferente de meu pai. Um jogo de Brasil e Alemanha(feminino) me atrai bem mais do que um Vasco X Ipatinga. Meu sobrinho não leva jeito pro futebol. Ele gosta de dançar. Não vivemos na China, mas gostar de dançar break e imitar Michael Jackso

Vamos voar??

Nessa noite eu sonhei. Costumo sonhar. Adoro sonhar. Ainda mais quando é depois das  quatro da manhã. Pois o sonho se confunde com o sono leve e posso sonhar quase acordado. Nessa última noite fui contemplado por um desses sonhos. Sonhei que estava em uma linda montanha. Aqui no Brasil. Porém não sei onde. Mas era um lugar lindo de morrer(ou viver). Onde pilotos de Asa Delta faziam lindos vôos e provavelmente me levaram pra lá. Aliás, não sei como lá cheguei. O que mais me apaixonou no sonho foi o fato de alguém me dizer que eu deveria voar naquele dia, pois se eu era um piloto, eu saberia o que fazer. Fiquei empolgadíssimo com a ideia, pois o lugar era lindo. Uma pedra enorme à  minha esquerda com um corredor e precipício a direita. A decolagem teria que ser perfeita. Corridinha rápida e jogando pra baixo e pra direita pra cair colado no paredão. Tinha sol. Calor. Eu queria saber com qual asa iria voar. Alguém me disse que seria com a minha velha Air Bourne que estava gua