Tenho dedicado muito tempo com futilidades e pouco tempo com coisas mais importantes no meu tempo livre. Aliás, O que é tempo livre? O que são coisas importantes? Importantes pra quem? Comecei muito mal esse texto! Vamos tentar novamente:
Apesar de ter sido um dia normal de trabalho, consegui hoje dedicar parte do meu tempo, normalmente utilizado com cultura inútil, para admirar arte. E não foi a música, arte pela qual dedico parte maior do meu tempo. Tempo para artes, lógico!
Assisti ao desfile da Osklen, pela GNT e ao filme Saneamento Básico. Ambos me tornaram um carinha mais feliz, pelo menos nesse fim de dia. Fizeram-me até escrever. Coisa que eu não fazia há um tempo. Escasso tempo para artes...
O primeiro mostra a moda com o jeito Oskar! Sempre humilde, criativo, carioca, consciente e capaz de conquistar o mundo com essas qualidades. É aquela lojinha de Búzios, que cresceu comigo, chegando a Tókio e Europa, levando o estilo e a cultura carioca para a admiração de todos.
O segundo mostra um filme nada pretensioso. Sem porrada, sexo, perseguição ou interpretações para promover artistas. Eu gostaria de ter acesso a mais filmes estrangeiros deste tipo, já que os nacionais ainda são poucos. Como a moda de Oskar, tem tudo para conquistar seu espaço no globo (não o jornal). É um filme que, apesar de não ter nenhuma história muito surpreendente, realmente me fez pensar. E escrever.
Fazer arte ou simplesmente parar para analisá-la não é tão complicado assim. Por que sempre discutimos muito sobre futebol e novela e pouco sobre filmes ou música? Tudo bem. Futebol é arte. Novela é arte. Mas arte repetitiva, pô! Será que, lá no fundo, temos medo de novas manifestações artísticas? Temos medo de uma música sem refrão? Medo de um filme sem um bandido morto no final? Medos de desfiles de moda mais simples e sinceros?
Apesar de ter sido um dia normal de trabalho, consegui hoje dedicar parte do meu tempo, normalmente utilizado com cultura inútil, para admirar arte. E não foi a música, arte pela qual dedico parte maior do meu tempo. Tempo para artes, lógico!
Assisti ao desfile da Osklen, pela GNT e ao filme Saneamento Básico. Ambos me tornaram um carinha mais feliz, pelo menos nesse fim de dia. Fizeram-me até escrever. Coisa que eu não fazia há um tempo. Escasso tempo para artes...
O primeiro mostra a moda com o jeito Oskar! Sempre humilde, criativo, carioca, consciente e capaz de conquistar o mundo com essas qualidades. É aquela lojinha de Búzios, que cresceu comigo, chegando a Tókio e Europa, levando o estilo e a cultura carioca para a admiração de todos.
O segundo mostra um filme nada pretensioso. Sem porrada, sexo, perseguição ou interpretações para promover artistas. Eu gostaria de ter acesso a mais filmes estrangeiros deste tipo, já que os nacionais ainda são poucos. Como a moda de Oskar, tem tudo para conquistar seu espaço no globo (não o jornal). É um filme que, apesar de não ter nenhuma história muito surpreendente, realmente me fez pensar. E escrever.
Fazer arte ou simplesmente parar para analisá-la não é tão complicado assim. Por que sempre discutimos muito sobre futebol e novela e pouco sobre filmes ou música? Tudo bem. Futebol é arte. Novela é arte. Mas arte repetitiva, pô! Será que, lá no fundo, temos medo de novas manifestações artísticas? Temos medo de uma música sem refrão? Medo de um filme sem um bandido morto no final? Medos de desfiles de moda mais simples e sinceros?
Comentários
Como você já sabe, ele é o criador da grife Osklen, uma das primeiras marcas brasileiras de acessórios
a integrar o mundo fashion à questão da sustentabilidade. Não é demais? E a Osklen ainda defende uma causa nobre: a manutenção sustentável do planeta, ou seja, a marca Osklen está alinhada aos princípios de consciência ambiental.